Turma: 4º e 5º anos
Área de conhecimento: Língua Portuguesa
Conteúdo: Literatura infantil
Objetivo: Incentivar o gosto pela leitura oportunizando, ao aluno, o contato com a diversidade textual.
Período: quatro meses
Metodologia:
Selecionar a bibliografia que irá utilizar com os alunos e organizar momentos de leitura, explorando a diversidade dos gêneros contos, fábulas e poesia. Os eventos culminarão em quatro momentos distintos ao longo do semestre: A leitura pede passagem; Assalto poético; Leitura na praça; Quem conta um conto aumenta um ponto.
A leitura pede passagem: levar os alunos à sala de leitura e solicitar que leiam livros de literatura e escolham o que mais lhe interessou. Cada aluno levará o livro para casa, fará a leitura atenta para dominar o enredo. Durante o mês cada um ficará responsável por fazer a leitura diária da história para a turma e, ao final do mês, iremos à estação de trem do bairro onde faremos a leitura ou a contação da história para os passageiros que irão embarcar ou que estarão chegando a estação. Alguns poderão se caracterizar como um dos personagens. Esse mesmo evento ocorrerá na escola, durante o recreio, no qual um aluno ficará responsável de ser o contador de história para os alunos menores.
Assalto poético: levar para a sala de aula poemas de diversos autores como Cecília Meireles, José Paulo Paes, Elias José, Ruth Rocha, Vinicius de Morais... Estimular os alunos a ler a maior variedade possível e, no final, peça que escolham o(s) que mais lhe agradou(aram). Convidá-los a tornar a poesia viva em nossa escola mas, para isso, terão que memorizar o poema para que possam declamar para outras pessoas ouvirem. Explicar que para se declamar é preciso ter sentimento, expressão, não podemos apenas ler. Durante uma semana, a cada dia, cinco alunos declamarão os poemas escolhidos. Quando todos já estiverem prontos, explicar que iremos visitar todas as turmas da escola para fazer um Assalto Poético, chamamos de assalto porque chegaremos de supetão, sem aviso, proporcinando uma surpresa literária.
Leitura na praça: esse evento envolverá as escolas próximas à nossa, com o objetivo de mostrar às pessoas que a leitura pode acontecer em qualquer lugar e não apenas na escola. Escolheremos a praça mais central para nos unir aos alunos das demais escolas. Aproveitaremos as leituras já realizadas durante o evento na estação de trem.
Quem conta um conto aumenta um ponto: uma das formas de expressão literária é o teatro, por isso faremos a contação das fábulas através da dramatização. Esse trabalho envolverá as turmas dos quartos e quintos anos. Cada professor deverá selecionar algumas fábulas conhecidas e ler para os alunos. Em seguida, peça que escolham as que consideraram mais interessante. Dividir a turma em pequenos grupos e solicitar que façam a dramatização. Após a apresentação de todos as crianças deverão escolher o grupo que melhor representou sua história. Esse grupo irá representar a turma durante o momento literario, no qual cada turma fará a dramatização de uma fábula.
Avaliação:
Durante todo o processo o professor observará o envolvimento do aluno observando se o mesmo demonstrou satisfação nas leituras e em participar dos eventos que foram desenvolvidos ao longo do semestre.
http://virtualbooks.terra.com.br/livros_online/livros_online_index.htm
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Os caminhos percorridos pela água
Turma: 4º ano
Área de conhecimento: Ciências
Conteúdo: O ciclo da água
Objetivo: Conhecer como ocorre o processo do ciclo da água na natureza compreendendo a sua importancia para a estabilidade do meio ambiente.
Período: seis aulas
Metodologia:
Iniciar perguntando aos alunos o que eles sabem sobre os caminhos da água na natureza e listar o que conhecem sobre o assunto. Em seguida liste o que não conhecem e gostariam de descobrir.
Diante dos pontos elencados refletir sobre o problema da água no mundo e em nossa cidade e o que podemos fazer a respeito discutindo sobre as seguintes questões: De onde vem a água? Como ela se transforma? Quais as características da água nos seus ciclos? Como se formam as nuvens e porque elas são diferentes? Qual a origem da água no planeta terra? O homem pode mudar o ciclo da água? Qual a importância do ciclo da água para o meio ambiente? Como o ser humano vem interferindo no ciclo da água? Existem pessoas que não tem acesso a água? Qual a relação da qualidade da água e a qualidade de vida da população de nosso bairro, cidade, município...?
Área de conhecimento: Ciências
Conteúdo: O ciclo da água
Objetivo: Conhecer como ocorre o processo do ciclo da água na natureza compreendendo a sua importancia para a estabilidade do meio ambiente.
Período: seis aulas
Metodologia:
Iniciar perguntando aos alunos o que eles sabem sobre os caminhos da água na natureza e listar o que conhecem sobre o assunto. Em seguida liste o que não conhecem e gostariam de descobrir.
Diante dos pontos elencados refletir sobre o problema da água no mundo e em nossa cidade e o que podemos fazer a respeito discutindo sobre as seguintes questões: De onde vem a água? Como ela se transforma? Quais as características da água nos seus ciclos? Como se formam as nuvens e porque elas são diferentes? Qual a origem da água no planeta terra? O homem pode mudar o ciclo da água? Qual a importância do ciclo da água para o meio ambiente? Como o ser humano vem interferindo no ciclo da água? Existem pessoas que não tem acesso a água? Qual a relação da qualidade da água e a qualidade de vida da população de nosso bairro, cidade, município...?
Introduzir o tema trabalhando a música "Terra planeta água". Analisando cada estrofe da música. Em seguida os alunos registram o que compreenderam através do desenho.
Levar os alunos ao laboratório de informática para assistir a um vídeo sobre o processo do ciclo da água que está disponível em http://www.cricketdesign.com.br/abril/ciclodaagua/. Caso não haja laboratorio de informática na escola ou mesmo internet disponível, o professor poderá fazer o download e utilizar o DVD e a TV. O vídeo é muito interessante e explica com clareza os caminhos que a água percorre em nossa natureza. Esse momento é bastante rico no qual o professor poderá responder as questões levantadas pelos alunos e levantar outras para reflexão.
É importante que seja explorada cada uma das etapas do ciclo como a evaporação, a transpiração, a sublimação, a condensação, a precipitação e o escoamento, analisando os fenômenos naturais e como estes se relacionam. Os alunos devem compreender a importância do ciclo da água e da preservação do meio ambiente para a manutenção das estações do ano, da temperatura ideal, da umidade do ar, etc.
Vivenciar algumas experiências em sala de aula com os alunos que retratem cada etapa do ciclo para a melhor compreensão do conteúdo.
Para concluir, realizar aula de campo a CAERN, instituição que distribui e trata a água da nossa cidade, para que os alunos vivenciem e processo de tratamento e distribuição da água.
Avaliação
Avaliação
A avaliação será realizada no decorrer das atividades observando a aprendizagem dos alunos, seus questionamentos e intervenções, procurando perceber se houve apropriação dos conteúdos propostos e uma mudança de postura frente aos problemas levantados. O professor fara as intervenções necessárias.
Sites para pesquisa:
TV Cultura: apresenta textos informativos, atividades e jogos http://www.tvcultura.com.br/aloescola/infantis/chuachuagua/index.htm
Vídeos sobre o tema:
1. Clickeducação: Ciclo da água http://www.klickeducacao.com.br/2006/conteudo/pagina/0,6313,POR-717-,00.html
2. INEP: lista de vídeos disponíveis http://www.inep.gov.br/pesquisa/bbe-online/lista.asp?cod=149442&Assunto=%C3%83%20GUA&Doc=OM&P=0&nl=20
3. http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/recursos/14437/ciclo_da_agua.swfsegunda-feira, 27 de setembro de 2010
Agendamento
Acesse o formulário de agendamento do laboratório.
Disponibiliza o número de vezes em que os professores utilizaram o laboratório de informática em suas aulas.
Disponibiliza o número de vezes em que os professores utilizaram o laboratório de informática em suas aulas.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
A IMPORTÂNCIA DA INFORMÁTICA NA ALFABETIZAÇÃO
Durante muito tempo, a escrita foi considerada como um código de representação da fala, um simples espelho da linguagem oral. Desse modo, alfabetizar consistia em ensinar o aluno a codificar e decodificar e escrita, constituindo-se um processo meramente mecânico.
As práticas pedagógicas, apoiadas nessa concepção tradicional, consistiam em atividades que privilegiavam o domínio do código escrito como a utilização de cópias, ditados e jogos com famílias silábicas, constantemente presentes nas cartilhas. As mudanças que ocorreram em relação ao modelo tradicional decorreram de uma série de novas exigências postas pela sociedade, numa busca de melhores condições para o exercício da cidadania.
Neste sentido, as novas propostas apresentam um grande desafio: o trabalho coletivo dos educadores na escola, a partir de diretrizes pedagógicas comuns, como condição para a constituição do aluno como sujeito ativo, usuário competente da escrita nas diversas situações sociais em que se envolve.
Atualmente o principal papel da escola não é mais o de mera transmissão de informações, exige-se que ela desenvolva nos alunos a capacidade de aprender a aprender, o que subentende bom domínio da leitura e da escrita. Tal construção se dá por vários fatores como a participação do professor, a criação de espaços coletivos para a ação comum, pela utilização de multiplicidade de linguagens e de novos códigos.
Nesse contexto, como mais um recurso poderoso para interagir com a língua materna, instância fundamental do aprender, a informática constitui uma fonte rica para a apropriação e desenvolvimento do processo de construção da língua escrita.
Os recursos dos programas, os softwares, a Internet, e os jogos de alfabetização favorecem sobremaneira a apropriação do código escrito com atividades que além de desafiadoras, portanto promotoras do pensar e do desenvolvimento da inteligência, são fonte de satisfação. Edgar Morin afirma com propriedade que "a tecnologia agiliza processos e, principalmente, a busca pelas informações; dessa forma, criam-se nos usuários novos tipos de percepção e ritmo"
Entendemos que além da intervenção dos professores de sala de aula, seja oferecida a esses alunos oportunidade para interagir também com a tecnologia informática, construindo seu conhecimento na relação com o outro, além da simples utilização da máquina. Não se pode mais pensar numa sociedade onde recursos de informática não estejam presentes na instituição escolar. A inserção da informática no cotidiano das pessoas, de sua influência sobre as mesmas e da necessidade aí surgida de dominar essas tecnologias, força os educadores a se prepararem para essa nova realidade. O grande eixo é o computador servir como uma ferramenta inovadora, através de seu uso pedagógico (Santos e Souza 2001: p.193), pois pode ser um fator que pode efetivamente contribuir para um avanço qualitativo no processo ensino-aprendizagem.
O computador pode constituir-se como um recurso que vai além da lousa e dos livros didáticos, mas é preciso considerar formas adequadas de sua utilização como recurso didático, ou seja, como instrumento auxiliar no processo de ensino-aprendizagem.
Em nossa escola, para melhor efetivar essa proposta, reunimos a possibilidade do direito de ler e escrever com o lúdico do jogo e com a informática que é, para crianças, uma vertente de desafios, do estabelecimento de relações, de buscas, de autonomia, possibilitando o confronto de hipóteses, de erros e acertos, para criar estratégias e descobrir soluções para o problema da não aprendizagem.
Para colaborar com a formação socioeducativa do aluno formulamos ações e atividades objetivando construir novos meios que levem os alunos a se “descobrirem” e a “descobrir” o seu potencial, nos tornando responsáveis pelo seu desenvolvimento. Consideramos que o objetivo da escola é o de buscar resgatar a auto-estima da criança e transformá-la num aluno capaz de ter conhecimento e capacidade de aprender.
Durante muito tempo, a escrita foi considerada como um código de representação da fala, um simples espelho da linguagem oral. Desse modo, alfabetizar consistia em ensinar o aluno a codificar e decodificar e escrita, constituindo-se um processo meramente mecânico.
As práticas pedagógicas, apoiadas nessa concepção tradicional, consistiam em atividades que privilegiavam o domínio do código escrito como a utilização de cópias, ditados e jogos com famílias silábicas, constantemente presentes nas cartilhas. As mudanças que ocorreram em relação ao modelo tradicional decorreram de uma série de novas exigências postas pela sociedade, numa busca de melhores condições para o exercício da cidadania.
Neste sentido, as novas propostas apresentam um grande desafio: o trabalho coletivo dos educadores na escola, a partir de diretrizes pedagógicas comuns, como condição para a constituição do aluno como sujeito ativo, usuário competente da escrita nas diversas situações sociais em que se envolve.
Atualmente o principal papel da escola não é mais o de mera transmissão de informações, exige-se que ela desenvolva nos alunos a capacidade de aprender a aprender, o que subentende bom domínio da leitura e da escrita. Tal construção se dá por vários fatores como a participação do professor, a criação de espaços coletivos para a ação comum, pela utilização de multiplicidade de linguagens e de novos códigos.
Nesse contexto, como mais um recurso poderoso para interagir com a língua materna, instância fundamental do aprender, a informática constitui uma fonte rica para a apropriação e desenvolvimento do processo de construção da língua escrita.
Os recursos dos programas, os softwares, a Internet, e os jogos de alfabetização favorecem sobremaneira a apropriação do código escrito com atividades que além de desafiadoras, portanto promotoras do pensar e do desenvolvimento da inteligência, são fonte de satisfação. Edgar Morin afirma com propriedade que "a tecnologia agiliza processos e, principalmente, a busca pelas informações; dessa forma, criam-se nos usuários novos tipos de percepção e ritmo"
Entendemos que além da intervenção dos professores de sala de aula, seja oferecida a esses alunos oportunidade para interagir também com a tecnologia informática, construindo seu conhecimento na relação com o outro, além da simples utilização da máquina. Não se pode mais pensar numa sociedade onde recursos de informática não estejam presentes na instituição escolar. A inserção da informática no cotidiano das pessoas, de sua influência sobre as mesmas e da necessidade aí surgida de dominar essas tecnologias, força os educadores a se prepararem para essa nova realidade. O grande eixo é o computador servir como uma ferramenta inovadora, através de seu uso pedagógico (Santos e Souza 2001: p.193), pois pode ser um fator que pode efetivamente contribuir para um avanço qualitativo no processo ensino-aprendizagem.
O computador pode constituir-se como um recurso que vai além da lousa e dos livros didáticos, mas é preciso considerar formas adequadas de sua utilização como recurso didático, ou seja, como instrumento auxiliar no processo de ensino-aprendizagem.
Em nossa escola, para melhor efetivar essa proposta, reunimos a possibilidade do direito de ler e escrever com o lúdico do jogo e com a informática que é, para crianças, uma vertente de desafios, do estabelecimento de relações, de buscas, de autonomia, possibilitando o confronto de hipóteses, de erros e acertos, para criar estratégias e descobrir soluções para o problema da não aprendizagem.
Para colaborar com a formação socioeducativa do aluno formulamos ações e atividades objetivando construir novos meios que levem os alunos a se “descobrirem” e a “descobrir” o seu potencial, nos tornando responsáveis pelo seu desenvolvimento. Consideramos que o objetivo da escola é o de buscar resgatar a auto-estima da criança e transformá-la num aluno capaz de ter conhecimento e capacidade de aprender.
Assinar:
Postagens (Atom)